Após mais de um ano da publicação de sua revista em quadrinhos lançada em junho de 2009 nos Estados Unidos pela DC Comics confirmando que a Batwoman, a versão feminina do super-herói Batman, é lésbica, um rumor circula entre os fãs de quadrinhos, detonando a edição. Em maio de 2006, quando os autores Greg Rucka e J.H. Williams, começaram a trabalhar em uma nova história da Batwoman, um artigo do jornal americano New York Times revelou a orientação sexual da heroína. O artigo provocou polêmica e repercutiu entre os fãs de quadrinhos, mas a homossexualidade da heroína nunca havia sido confirmada pelos autores. A versão moderna da heroína apareceu pela primeira vez em junho de 2006, na edição 52 da revista Detective Comics. O artigo do jornal descrevia Kate Kane como uma "socialite lésbica à noite e uma combatente contra o crime mais tarde da noite". A orientação sexual não havia sido revelada no número 52. Foi revelada em um artigo do New York Times. E o artigo do New York Times recebeu muita atenção e foi copiado em tudo que é lugar e citações do artigo vieram misteriosamente do editor Dan Didio, coisas que ele nunca disse. Somente quando ela apareceu no número 52 o rumor aconteceu quando todos trataram a revista como edição gay. O autor confirma que Bette Kayne, a Batgirl, também estará presente em outras edições, mas não dá mais detalhes sobre a relação entre a personagem e a Batwoman.
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10/08/2010
Gibi confirma que Batwoman é lésbica
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