8/26/2013

Enem traz questões com imagens em quadrinhos

 
 
 

A tendência globalizadora tem impulsionado as nações a manterem relações cada vez mais intensas. Essas relações internacionais têm conduzido ao ensino e ao aprendizado de outros idiomas. Para os brasileiros, quando surge a necessidade de se aprender novas línguas, o espanhol e o inglês geralmente são as primeiras escolhas, devido, principalmente, ao turismo e às relações comerciais realizadas entre países cujos idiomas oficiais são esses. Em processos seletivos, como o Enem, a capacidade de interpretar textos de línguas estrangeiras é avaliada, de forma a analisar a maneira que o candidato consegue utilizá-las como instrumento de acesso a informações. Este fascículo contempla questões de Linguagens e Códigos e suas Tecnologias. Entre estes conceitos de aprendizado, se inserem os quadrinhos, que participam de várias questões do exame nacional.

 

8/17/2013

Erasmo Carlos já criou história para o Super Homem

 
 
A década de 80 era a época em que tudo era possível, e foi exatamente nessa época  que Erasmo Carlos criou uma  história do Super-Homem. Nesse período, a WEA Brasil lançou um disco intitulado Super Homem e o Dia Em Que o Maracanã Desapareceu. Um nome digno da nossa ótima originalidade. O autor da história foi o Tremendão. Apesar de Erasmo ter criado a história, Gualter França, que era o dublador do Homem de Aço na época, foi o convidado para dublar o herói. Além disso, também há a participação de Márcio Seixas (Narrador), Lígia Rinelli (Mirian Lane) e Silvoi Navas (Lex Luthor).
 

8/14/2013

Um gibi que não é gibi

 
 
 
O colecionador de gibis americano, Chris Ware, é considerado um dos mais criativos artistas do gênero atualmente em atividade. Ware está acostumado a construir sua arte usando temas como isolamento social, depressão e tormento. Ele usa tijolos em seu projeto mais ambicioso, o recém lançado "Building Stories", que já figura na lista das HQs essenciais desta década. O gibi acaba de ser lançado nos Estados Unidos e já está com a primeira edição esgotada. Seu projeto não se parece com um gibi. Por fora, ele lembra uma caixa. Por dentro, traz 14 peças, entre elas um livro, um jornal, um folheto e uma tirinha impressa nos dois lados. Não há ordem para a leitura, e até a embalagem conta a história, em anotações registradas em seus cantinhos. O leitor constrói a narrativa conforme decide o que ler primeiro e em que sequência. É a inusitada representação física do que Ware acredita serem as HQs. Os quadrinhos foram erguidos com precisão por Ware, que gastou 40 horas para registrar cada página. A aparente clareza do traço vem de querer que a história seja tão legível quanto possível, de forma a permitir maior ambiguidade e incerteza. Ao publicar "Building Stories" em 14 itens soltos, tendo em vista a experiência tátil de lidar com a obra, Ware se dedica ao livro como meio necessariamente impresso. Nesse desmembramento do objeto, o quadrinhista também cria um gibi que, afinal, não é exatamente um gibi.

8/10/2013

Forbes divulga lista dos personagens mais ricos da ficção

 
A revista Forbes divulgou a lista anual dos personagens mais ricos da  ficção científica na versão 2013 e como esperado, os personagens de histórias em quadrinhos lideram como os que mais aparecem na relação. Confiram acima os mais ricos segundo a Forbes.

8/06/2013

Botafogo já teve o Pato Donald como mascote



O primeiro mascote conhecido no Botafogo refere-se ao Pato Donald. O chargista argentino Lorenzo Mollas associou, na década de 1940, o Pato Donald ao Botafogo,  porque a figura da Disney  lutava, brigava e defendia-se, exatamente como os dirigentes botafoguenses da época. E, segundo Mollas, não perdia a sua elegância ao deslizar pelas águas. A torcida do Botafogo gostou do boneco e adotou-o. Todavia, a figura pertencia à Walt Disney e a sua utilização ficava muito cara ao Botafogo, fato que o clube não podia oficialmente arcar com tamanha despesa. Desta forma, a parceria não vingou.

8/01/2013

Colecionador encontra desenho raro de Andy Warhol

 
Um colecionador de arte britânico comprou  um desenho feito pelo artista Andy Warhol ao adquirir em uma feirinha nos Estados Unidos cinco quadros por apenas US$ 5. O empresário Andy Fields, de 48 anos, comprou as pinturas em Las Vegas. Ele decidiu colocar uma nova moldura em uma das obras e encontrou o desenho dentro da antiga moldura. Um especialista informou-o de que a obra pode alcançar um valor de até 1,3 milhão de libras (cerca de R$ 2,4 milhões reais), mas o proprietário diz não querer vender a obra. Em entrevista à BBC, Fields afirmou que ele e seus amigos gostam de ir às célebres feirinhas caseiras de artigos usados conhecidas como ''garage sales'', quando viajam aos Estados Unidos. Ele afirmou que é sempre  divertido e que encontra ótimas pechinchas. Disse que um sujeito vendeu alguns quadros por US$ 5, e que estava colocando uma nova moldura em uma das pinturas e na parte de trás viu um desenho, e reconheceu os lábios vermelhos e brilhantes de um Andy Warhol. O desenho feito por Warhol é um retrato do cantor Rudy Vallee, popular por volta de 1930. Ele teria sido feito quando o artista tinha 9 ou 10 anos de idade. Acredita-se que o proprietário da obra original tenha escondido o desenho na moldura por questão de segurança. Fields diz esperar que o desenho venha a ser exibido em um museu. Ele disse que quer manter o desenho, pois é um colecionador de arte e não pretende vendê-lo. As obras de Warhol chegam a atingir dezenas de milhões de dólares no mercado artístico atual. Seu primeiro auto-retrato, formado por quatro painéis de acrílico impressos em silk-screen, em tons de azul, foi vendido por US$ 38,4 milhões (cerca de R$ 70 milhões) em 2011.