Sebrae disponibiliza HQ em sua plataforma

 

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae, é uma entidade sem fins lucrativos que estimula o empreendedorismo no país.

Em sua plataforma on-line, a instituição está disponibilizando quadrinhos no combate ao preconceito que mulheres sofrem após se tornarem empresárias. São os temas das histórias em quadrinhos que refletem esta área da abordagem.

Nas histórias, as empreendedoras são retratadas como super-heroínas que desenvolvem a força e a capacidade de enfrentar seus inimigos. Foram inspiradas em histórias reais, vividas no dia a dia por empresárias, conforme atesta o Sebrae.

As Histórias abordam alguns obstáculos enfrentados pelas empreendedoras no dia a dia. Todas estão disponíveis no site do Sebrae. 

Filho do Superman assumirá ser gay em HQ

 

O site IGN, divulgou que o Superman atual, Jon Kent, assumirá ser bissexual. Isso acontecerá na HQ "Superman: Son of Kal-El # 5". 

O herói Jonathan Kent é filho do Superman clássico, Clark Kent, com Lois Lane, e vai sair do armário na nova edição da série.

A história em quadrinhos descreve sua jornada tanto como um super-herói quanto como uma pessoa normal em suas descobertas pessoais.

Na história, Jon vai engatar um relacionamento com Jay Nakamura, seu colega de faculdade. O perfil oficial do Superman no Twitter já revelou duas capas da nova HQ.

Espécie que inspirou o pica pau pode entrar em extinção

O pica-pau-bico-de-marfim, espécie de ave que inspirou o desenho animado Pica-Pau, será declarado extinto na natureza pelo Serviço de Vida Selvagem dos Estados Unidos.

O Pica-pau-bico-de-marfim depende de pântanos com vasto espaço e comida, e por isso nunca foi conhecido como ave comum, segundo a American Bird Conservancy.

O último aparecimento da ave nos Estados Unidos foi registrado na década de 40 na Louisiana. Entretanto, há relatos da ave nos anos 2000, mas nunca foram confirmados.

 

Músicas que contam histórias nos quadrinhos

  Imagine, de John Lennon ficou ótima  

Yesterday, uma composição de Paul McCartney

As músicas contam histórias e elas nos levam a muitos lugares e situações que vivemos ou testemunhamos.

O artista e designer mexicano Pablo Stanley, um profissional de uma sensibilidade incrível, fez um trabalho sensacional, ao transformar músicas famosas em histórias em quadrinhos.

A música Imagine, de John Lennon ficou ótima  e Yesterday, uma composição de Paul McCartney também. São dois exemplos de ilustrações que ficaram fantásticas. São canções que deixaram sua marca, foram colocadas no papel e, de uma vez por todas, tomaram forma.

 

Tatuagens de Neymar ganham vida em quadrinhos

 

Fora dos gramados Neymar está dentro dos quadrinhos. A Fan The Flame Concepts LLC lançou a primeira edição de "Inked: Lay a Price", da série de quadrinhos da Neymar Jr. Comics.

Trata-se da vigésima sétima série da franquia, desenvolvida por Jason M. Burns. Como novidade, as tatuagens do camisa 10 do PSG ganham vida por conta de uma tinta mágica, seja a heróis ou a vilões. Cada edição conta com uma tatuagem idêntica à da mão esquerda de Neymar.

As historinhas estão disponíveis no site do Neymar Jr. Comics ou no aplicativo, onde existem mais de 1500 episódios em seis idiomas diferentes. Também é possível encontrar a Inked: Art Animates em bancas na região metropolitana de São Paulo e no site da Amazon. 

Marvel lança HQ com história de enfermeiros na pandemia

 

Para retratar a realidade vivida pelos profissionais da saúde no período doloroso da pandemia, a Marvel lançou uma história em quadrinhos sobre os enfermeiros nos Estados Unidos. A HQ "Os vitais",  mostra situações reais vividas pelos profissionais de saúde em 13 hospitais do Allegheny Health Network, um sistema médico acadêmico.

A Marvel tornou pública a HQ e se referiu aos enfermeiros com heróis da saúde. Foram idealizadas três histórias escritas por Sean Ryan, com desenhos de Mike Hawthorne e coloração de Edgar Delgado.

No YouTube, a editora publicou um vídeo no qual os enfermeiros retratados nas histórias aparecem com os respectivos filhos e as HQs. Na medida que os pais leem os quadrinhos, as crianças passam a identificá-los como protagonistas e os reconhecem como verdadeiros heróis. Muito interessante! 

Colecionador doa 180 mil gibis para universidade

 

Um colecionador americano resolveu doar uma coleção com mais de 180 mil revistas em quadrinhos, livros e outros itens, com valor estimado em cerca de US$ 2,5 milhões de dólares. O acervo impressionou por conta de algumas raridades, como a edição número 1 dos Vingadores, de 1963, além dos quadrinhos que mostram as primeiras aparições de Homem-Aranha, Batman, Pantera Negra e Homem de Ferro.

A doação foi feita por Gary Watson, um colecionador do estado de Ohio que começou a comprar quadrinhos em 1958 e continuou até se aposentar. Watson contou que sempre resistiu à ideia de dividir sua coleção ou vendê-la para compradores, mas começou a conversar com o pessoal da Universidade da Carolina do Sul e decidiu pela doação.

Acredita-se que o processo de catalogar toda a coleção demore alguns anos. Gary disse que está contente porque vão cuidar melhor da sua coleção de agora em diante.

Americano cria o famoso martelo de Thor

 

O engenheiro americano Allen Pan, criou o famoso martelo de Thor com um poderoso eletroímã, baterias e um leitor de impressões de digitais embutidas no punho do aparelho. O ímã é ativado quando o cabo detecta um toque e só pode ser desligado com a biometria de Allen Pan. Dessa forma, ninguém levanta o martelo, já que está conectado com as impressões digitais do seu criador.

No universo Marvel, o lendário personagem Thor é o único que tem o poder de manejar o mítico martelo. O objeto fazia parte apenas da história em quadrinhos e dos filmes da franquia que leva o nome do herói. O americano Allen Pan, fez a  replica e trouxe para o mundo real.

Pan levou o martelo às ruas de Venice, na Califórnia, e desafiou os pedestres a tirá-lo do chão. Ninguém foi capaz de erguê-lo. A engenhoca só funciona com as mãos do dono. 

Filme perdido de Walt Disney é encontrado por estudante

 

O estudante Yasushi Watanabe, da cidade de Osaka, no Japão, comprou em um mercado de brinquedos usados uma fita de filme antigo. Mau sabia ele que tratava-se de um original do filme perdido chamado Neck‘n’Neck, de 1928. Uma raridade de valor incalculável, pois nele tem o personagem Oswald, uma animação que Walt Disney fez pessoalmente antes de criar o ícone pop Mickey Mouse.

O jornal britânico Telegraph, informou que Watanabe só percebeu a preciosidade muito tempo depois. Watanabe descobriu que foram feitos 26 filmes de Oswald antes do Mickey, porém, apenas 19 foram encontrados até agora.

Oswald foi um dos primeiros personagens criados por Walt Disney, que acabou perdendo os direitos em uma briga judicial nos anos 1920. Disney ficou tão chateado, que resolveu criar um novo personagem para substituir Oswald. Assim nasceu o Mickey Mouse. 

Sangue de Stan Lee vira amostra de tinta de DNA

 

Alguns fatos que acontecem no mundo do quadrinhos nos deixam surpresos. Um dos associados de Stan Lee teria roubado uma amostra de seu sangue para transformar o líquido em tinta de DNA. Um empresário não identificado teria usado um documento falso e solicitado a amostra do sangue a uma enfermeira pessoal do ícone do universo de super-heróis da Marvel Comics. O objetivo seria criar selos autografados e autênticos.

Desde a morte de sua esposa, a saúde de Lee se deteriorou. O Departamento de Polícia de Los Angeles investigou também relatos de supostos abusos ao artista, onde o mesmo teria sofrido golpes financeiros,  com quantias grandes desaparecendo de sua conta bancária.

Descobriu-se que Lee teria contratado um advogado para entrar com uma ação judicial contra seu ex-parceiro e  empresário que teria roubado amostras do seu sangue. É sabido que tinta de DNA existe e que publicações que carregam um selo composto de tinta de sangue são super valorizadas no mercado.

Stan Lee, foi roteirista e editor da Marvel Comics e morreu com 95 anos. Ele passou mal em sua casa em Los Angeles, nos Estados Unidos. e foi levado ao hospital, onde morreu. O Quadrinista participou da criação de super-heróis icônicos como Homem-Aranha, Thor, Hulk, X-Men, Pantera Negra, Demolidor, Homem de Ferro e Quarteto Fantástico. Enfim, um gênio! 

Médicos queriam diminuir pênis do ator Burt Ward, que viveu Robin

 

Burt Ward, interpretou Robin na clássica série dos anos 90 de TV  Batman e Robin, que foi ao ar entre 1966 e 1968. Acabou se tornando um ícone dos super-heróis, mas ficou sendo alvo de uma polêmica durante as gravações do programa na época.

Em entrevista ao Page Six, Ward, hoje com 74 anos, contou que o volume na cueca do personagem Robin gerou problemas com os produtores da época, que foram criticados por religiosos conservadores por conta do suposto pênis avantajado do ator.

Temiam que Robin ficasse com uma mala avantajada na televisão na série de TV. Já o personagem de Adam West, o Batman que fazia parceria na época, chegaram a colocar toalhas enroladas dentro da cueca do colega para gerar mais volume.

Ward conta que ficou com tanta paranoia e complexo na época, que resolveu procurar ajuda médica. Fez consultas com médicos e começou a tomar remédios para diminuir o pênis. E assim ficou por três dias, quando então achou que provavelmente seria impedido de ter filhos. Largou o tratamento e passou a usar uma capa para cobrir o volume.

Bilheteria dos filmes baseados nos quadrinhos batem recordes

 

O mundo do cinema é almejado por todas as grandes produtoras de filmes. Uma produção bem sucedida proporciona milhões de dólares aos cofres dos estúdios. Nesse contesto, grandes produções têm custos bem elevados, mas trazem retornos significativos. Alguns exemplos recentes nos mostram como o cinema é viral para os estúdios.

A versão de Liga da Justiça de 2017, custou US$ 300 milhões aos cofres da Warner e da DC Comics. O retorno na bilheteria foi de US$ 658 milhões de dólares.

Homem Aranha 3 de 2007 dirigido por Sam Raimi,  teve um investimento  de US$ 304 milhões pela Sony, que se empolgou e não mediu gastos. Apesar do bom retorno de bilheteria de US$ 890 milhões, teve uma péssima recepção da crítica.

Homem-Aranha: Longe de Casa de 2019, baseado no personagem Homem-Aranha da Marvel Comics, foi produzido pela Marvel Studios e Columbia Pictures e distribuído pela Sony Pictures Releasing. Foi Dirigido por Jon Watts. Custou US$ 160 milhões. Arrecadou mais de US$ 1.200 bilhão.

Vingadores: Era de Ultron 2015, foi considerado por muitos o pior filme da saga. Custou US$ 365 milhões para os cofres da Marvel. Com faturamento baixo, o longa acabou queimando o filme do diretor Joss Whedon.

Vingadores: Guerra Infinita de 2018, teve os efeitos especiais aperfeiçoados. Os salários dos astros envolvidos cresceram muito no período. No meio deste processo, o filme custou US$ 316 milhões aos estúdios Disney. Porém, faturou mais de US$ 2 bilhões nas bilheterias mundiais.

Vingadores: Ultimato 2019, apresentou a despedida dos Vingadores e com isso, pedia um grande orçamento. Marvel e Disney não fizeram de rogadas e investiram US$356 milhões no longa. O investimento, claro, valeu a pena: o longa faturou impressionantes US$ 2,8 bilhões em todo o mundo.

Coringa de 2019 se tornou o mais rentável da história ao alcançar mais de US$ 1 bilhão em vendas de ingressos desde que foi lançado. O filme conta a história de como Arthur Fleck, interpretado por Joaquim Phoenix, se transformou em inimigo de Batman e um dos vilões dos quadrinhos mais infames da história. Coringa conseguiu um retorno de 15 vezes o valor usado para produzir o filme, de acordo com a revista Forbes. A produção do diretor Todd Phillips custou US$ 62,5 milhões, uma fração do que adaptações de quadrinhos normalmente custam. Ou seja, conseguiu mais dinheiro de bilheteria e gerou um lucro bruto maior, mas Coringa obteve um retorno mais expressivo. Coringa superou ainda filmes antigos de grande sucesso, como Batman, As Tartarugas Ninja e O Máscara. 

Enfim, grandes números para grandes produções e retorno mais que merecidos. Os quadrinhos continuam sendo o supra sumo dos grandes estúdios e com isso, os fãs amam ou odeiam as produções baseadas nos heróis.

Cientistas estão desenvolvendo teia do Aranha em laboratório

 

Está cada vez mais próximo de se tornar realidade o desejo de milhões de pessoas pelo mundo. Cientistas de duas universidades dos Estados Unidos e do exército americano conseguiram reproduzir o que eles chamam de “cola de aranha”, a substância responsável por tornar a teia do herói grudenta.

Por anos cientistas do mundo inteiro vêm tentando criar um material semelhante à teia de aranha em laboratório. A utilidade do material tem relação com sua resistência, flexibilidade e força quando tensionada, mas até agora ninguém conseguiu chegar a tal ponto. No entanto, a possibilidade de reproduzir a cola semelhante à teia é um grande avanço, indicando que em breve teremos novidades sobre o assunto. A tal cola da teia de aranha poderia ser usada para conter infestações de insetos, funcionando de forma semelhante às teias de aranha da natureza.  

Artista cria gibi com heróis sem mãos

 

Com apenas 4 anos, a estilista  Juliana Santos, natural de Belo Horizonte, sofreu um acidente que a  fez  perder  metade  da mão direita e os dedos da mão esquerda.   Juliana ficou mais de um ano internada e enfrentou 12 cirurgias até completar 16 anos.

O desejo de ter um projeto voltado para pessoa com deficiência e a paixão pelos quadrinhos, a fez lançar um gibi infanto-juvenil, com a guerreira Ju Sem as Mãos, com histórias de pessoas que buscam a inclusão.

A revista foi ilustrada pelo cartunista Gabriel Rodrigues e revisada pela acadêmica Bruna Pinotti. A personagem principal é a própria estilista, que, ao passar por uma bola de fogo, ganha o poder de transformar a pessoas para o bem. A partir daí, vai atrás de outros como ela.

O objetivo é mostrar que o deficiente não é super-herói só por causa da deficiência. Que são muito mais. Que principalmente as crianças e os adolescentes deficientes se sintam representados. Poucos são os heróis deficientes nos quadrinhos, a exemplo do Professor Charles Xavier, dos X-Men e o Demolidor.

A maior visibilidade do projeto está no aplicativo TikTok,  onde a série "Peripécias da Ju",  já conta com mais de 230 mil seguidores. Com vídeos bem-humorados, alguns com mais de um 1,5 milhão de visualizações, tem atingido pessoas de todas as idades. Novas aventuras virão e com o alcance será mais uma opção para atingir outros fãs.