Um caso inusitado
aconteceu no litoral paulista. Um homem fazia um salto na piscina de sua casa de veraneio e pediu
para ser fotografado. Durante a ação, um ladrão que pulava o muro foi fotografado naquele mesmo instante.
Milhares de internautas compartilharam a imagem nas redes sociais, o
que ajudou a polícia a identificar o suspeito de cometer o crime. Foram
roubados objetos pessoais das vítimas, entre joias, dinheiro e celulares. A
câmera que fotografou um dos ladrões invadindo a casa não foi roubada pois uma
das vítimas a escondeu embaixo de um sofá. A história do ladrão que
foi fotografado por acaso quando pulava o muro da casa no
Guarujá, chamou a atenção de internautas no Brasil. O curioso virou piada na
web e várias situações foram criadas. Na imagem, o ladrão é comparado com o
personagem Homem Aranha. As demais imagens estão sendo compartilhadas nas redes
sociais e divertindo quem curte rede social.
Notícias, entrevistas, dicas, reportagens, comentários e um mundo de informações sobre quadrinhos.
1/29/2014
1/23/2014
Arte homoerótica desafia o preconceito nos EUA
Uma exposição no Museu de Arte Contemporânea de Los Angeles, estará exibindo
as obras de dois artistas pioneiros da arte homoerótica: o fotógrafo americano
Bob Mizer (1922-1992) e o ilustrador finlandês Touko Laaksonen. Os dois
trabalharam juntos na revista Physique
Pictorial, criada por Mizer para difundir sua obra e a de outros
artistas. A mostra conjunta, é a primeira a explorar simultaneamente o trabalho
dos dois artistas. Eles inovaram ao exibir personagens reveladamente
homossexuais em uma época em que os gays eram perseguidos pela polícia e
sofriam discriminação social nos Estados Unidos e na Europa. Na obra de Touko
Laaksonen, que começou a publicar quadrinhos cômicos na década de 50, figuram
homens musculosos, em atitude provocante, vários deles vestidos com roupas de
couro que ressaltam os órgãos sexuais. No final dos anos 50, Touko Laaksonen
começou a colaborar com a Physique
Pictorial. Este tipo de publicação, que, em teoria, era dedicada a promover
o exercício físico, servia para driblar a censura numa época que o nu masculino
era proibido. Em 1945, Bob Mizer fundou o Athletic Model Guild, dedicado à
produção e distribuição de material fotográfico e curta-metragens cujo tema
principal era a nudez masculina. Tanto Mizer como Tom da Finlândia eram autores
eróticos cujo trabalho era amplamente conhecido no submundo gay mesmo antes das
passeatas e campanhas públicas por direitos civis de homossexuais americanos
nos anos 60. No começo dos anos 40, quando Mizer começou a divulgar sua obra
publicamente, a publicação de nus masculinos era praticamente impensável. Mesmo
assim, estima-se que, em seu estúdio no Athletic Model Guild, Mizer chegou a
tirar cerca de um milhão de fotografias. Touko Laaksonen criou algumas das
imagens mais icônicas da cultura gay do período pós-guerra, em que muitos dos
protagonistas eram musculosos marinheiros, motoristas, policiais, soldados ou
caubóis vestidos com roupas justas. Heróis orgulhosos de ser homossexuais. O
desenhista acabou envolvido em polêmicas geradas por alguns desenhos seus em
que os protagonistas usavam uniformes nazistas e que acabou retirando de
circulação. No começo, Mizer fotografava homens como fisiculturistas ou em
duplas que simulavam estar lutando. Frequentemente, as imagens mostravam os
genitais e eram claramente homoeróticas. Mizer tirava uma média de 60 fotos por
dia e trabalhava sete dias por semana. Acredita-se que por seu estúdio tenham
passado mais de 10 mil modelos masculinos, a quem também imortalizou em
milhares de curta-metragens. A obra de Mizer e Touko Laaksonen influenciou toda
uma geração de artistas, tanto heterossexuais como homossexuais, entre eles se
destacam os cineastas Rainer Werner Fassbinder e John Waters, o fotógrafo
Robert Mapplethorpe e os artistas David Hockney e Andy Warhol.
1/18/2014
Relíquias do criador de Tintim vão a leilão
Vários objetos que pertenceram ao mestre dos
quadrinhos belga, Hergé, criador do personagem Tintim, irão a leilão, em Paris.
Para os fãs de Tintim,
o intrépido jovem repórter que percorria o mundo se envolvendo em mil aventuras,
que estiverem dispostos a desembolsar alguns euros, haverá de tudo um pouco no
leilão. Estarão sendo oferecidos desde desenhos originais de Hergé, até uma
escultura em tamanho natural de Tintim, feita em bronze e avaliada em 180 mil
euros. Um deleite para os fãs do personagem, mas é preciso uma conta bancária
recheada para participar do leilão.
1/14/2014
Lúcio vira Super-Homem em festa à fantasia
Depois de Paula Fernandes e Luciana Gimenez virarem
a Mulher Maravilha, agora chegou a vez do jogador de futebol Lúcio, que virou
Super-Homem por uma noite. Em uma festa à fantasia, o zagueiro se vestiu com o
uniforme do famoso personagem das histórias em quadrinho e divulgou imagens na
internet. A festa aconteceu em Brasília, onde o atleta comemorou o aniversário
de sua esposa. Em vez de presentes, os convidados doaram mais de cem cestas
básicas, as quais foram repassadas a instituições de caridade de Planaltina, no
Distrito federal, cidade natal do jogador.
1/08/2014
Meryl Streep diz que Disney era racista, sexista e antissemita
A atriz Meryl Streep não poupou críticas a Walt Disney,
criador de um dos maiores impérios de comunicação de Hollywood, durante uma
homenagem à Emma
Thompson no National Review Gala, nos Estados Unidos. Para ela,
Disney trouxe alegria, notavelmente, para bilhões de pessoas, mas tinha uma
propensão ao racismo e ao machismo. Para Meryl Streep, Disney formou e apoiou
um lobby antissemita na indústria. Concluiu dizendo, que o artista dos
quadrinhos era, certamente, sexista. Para a atriz, há um ditado que diz que as
pessoas mais criativas geralmente são estranhas, irritantes, excêntricas e
difíceis, exemplificando, Mozart, Van Gogh, Tarantino e Eminem.
A homenageada Thompson interpreta a escritora P.L. Travers
no filme Walt
nos Bastidores de Mary Poppins, baseada na história real de como a
escritora relutou em vender os direitos do livro Mary Poppins para Disney
produzir o filme. Sobre a atriz, Meryl mudou o tom e foi elogiosa, afirmando
que não somente ela é irascível, mas ela é praticamente uma santa. Disse ainda
que Emma faz com que você queira se matar, porque ela é uma artista
maravilhosa, uma escritora, uma pensadora e que ela é uma consciência viva.
Concluiu.
1/03/2014
Schwarzenegger foi quem matou mais no cinema
Com base
nos dados do site Movie Body Counts, que conta mortes em filmes, o cientista da
computação, Randal Olson, fez um levantamento que apontou que o ator austríaco
Arnold Schwarzenegger foi quem matou mais no cinema. Foram 369 mortes em sua
carreira. Ele foi o Exterminador do Futuro, O Vingador do Futuro e Conan.
Interpretou espião, policial, cyborgue e militar. O personagem John Matrix, de
"Comando Para Matar" de 1985, foi o maior matador interpretado pelo
ator. De acordo com o levantamento, apenas da sequência final do filme, foram
74 mortes. Chuck Norris ficou de fora da lista dos 25 maiores matadores por
pouco, com 102 mortes.
Assinar:
Postagens (Atom)