2/14/2021

Médicos queriam diminuir pênis do ator Burt Ward, que viveu Robin

 


Burt Ward, interpretou Robin na clássica série dos anos 90 de TV  Batman e Robin, que foi ao ar entre 1966 e 1968. Acabou se tornando um ícone dos super-heróis, mas ficou sendo alvo de uma polêmica durante as gravações do programa na época.

Em entrevista ao Page Six, Ward, hoje com 74 anos, contou que o volume na cueca do personagem Robin gerou problemas com os produtores da época, que foram criticados por religiosos conservadores por conta do suposto pênis avantajado do ator.

Temiam que Robin ficasse com uma mala avantajada na televisão na série de TV. Já o personagem de Adam West, o Batman que fazia parceria na época, chegaram a colocar toalhas enroladas dentro da cueca do colega para gerar mais volume.

Ward conta que ficou com tanta paranoia e complexo na época, que resolveu procurar ajuda médica. Fez consultas com médicos e começou a tomar remédios para diminuir o pênis. E assim ficou por três dias, quando então achou que provavelmente seria impedido de ter filhos. Largou o tratamento e passou a usar uma capa para cobrir o volume.


2/02/2021

Bilheteria dos filmes baseados nos quadrinhos batem recordes

 



O mundo do cinema é almejado por todas as grandes produtoras de filmes. Uma produção bem sucedida proporciona milhões de dólares aos cofres dos estúdios. Nesse contesto, grandes produções têm custos bem elevados, mas trazem retornos significativos. Alguns exemplos recentes nos mostram como o cinema é viral para os estúdios.

A versão de Liga da Justiça de 2017, custou US$ 300 milhões aos cofres da Warner e da DC Comics. O retorno na bilheteria foi de US$ 658 milhões de dólares.

Homem Aranha 3 de 2007 dirigido por Sam Raimi,  teve um investimento  de US$ 304 milhões pela Sony, que se empolgou e não mediu gastos. Apesar do bom retorno de bilheteria de US$ 890 milhões, teve uma péssima recepção da crítica.

Homem-Aranha: Longe de Casa de 2019, baseado no personagem Homem-Aranha da Marvel Comics, foi produzido pela Marvel Studios e Columbia Pictures e distribuído pela Sony Pictures Releasing. Foi Dirigido por Jon Watts. Custou US$ 160 milhões. Arrecadou mais de US$ 1.200 bilhão.

Vingadores: Era de Ultron 2015, foi considerado por muitos o pior filme da saga. Custou US$ 365 milhões para os cofres da Marvel. Com faturamento baixo, o longa acabou queimando o filme do diretor Joss Whedon.

Vingadores: Guerra Infinita de 2018, teve os efeitos especiais aperfeiçoados. Os salários dos astros envolvidos cresceram muito no período. No meio deste processo, o filme custou US$ 316 milhões aos estúdios Disney. Porém, faturou mais de US$ 2 bilhões nas bilheterias mundiais.

Vingadores: Ultimato 2019, apresentou a despedida dos Vingadores e com isso, pedia um grande orçamento. Marvel e Disney não fizeram de rogadas e investiram US$356 milhões no longa. O investimento, claro, valeu a pena: o longa faturou impressionantes US$ 2,8 bilhões em todo o mundo.

Coringa de 2019 se tornou o mais rentável da história ao alcançar mais de US$ 1 bilhão em vendas de ingressos desde que foi lançado. O filme conta a história de como Arthur Fleck, interpretado por Joaquim Phoenix, se transformou em inimigo de Batman e um dos vilões dos quadrinhos mais infames da história. Coringa conseguiu um retorno de 15 vezes o valor usado para produzir o filme, de acordo com a revista Forbes. A produção do diretor Todd Phillips custou US$ 62,5 milhões, uma fração do que adaptações de quadrinhos normalmente custam. Ou seja, conseguiu mais dinheiro de bilheteria e gerou um lucro bruto maior, mas Coringa obteve um retorno mais expressivo. Coringa superou ainda filmes antigos de grande sucesso, como Batman, As Tartarugas Ninja e O Máscara. 

Enfim, grandes números para grandes produções e retorno mais que merecidos. Os quadrinhos continuam sendo o supra sumo dos grandes estúdios e com isso, os fãs amam ou odeiam as produções baseadas nos heróis.