Quase
não existia Natal na Inglaterra, quando Charles Dickens publicou "Conto de
Natal", em dezembro de 1843. Não como nós conhecemos hoje o Natal,
inclusive no Brasil, com a árvore rodeada de presentes e cartões. Dickens criou
a história de conversão do empresário avarento Scrooge, que descobre o espírito
do Natal em encontros com a "alma penada" do sócio morto e com três
Fantasmas dos Natais do passado, do presente e do futuro. É o mesmo espírito de
amor e generosidade que a Inglaterra e outros países de maioria protestante
redescobriram então no Natal, não mais como uma festa católica, mas fraterna.
Foi a partir daí, do livro e dessa Inglaterra da metade do século XIX, que se
popularizaram mundo afora a árvore de Natal e a imagem do Papai Noel, Father
Christmas, que se uniria depois ao Santa Claus nos Estados Unidos. "Conto
de Natal" já ganhou todo tipo de adaptação, desde as primeiras para
teatro, que estrearam semanas depois em Londres, até as dezenas de filmes
produzidos em Hollywood, inclusive da Disney. Scrooge McDuck, aliás, é o nome
original do célebre muquirana Tio Patinhas, personagem da Disney apresentado
como o mais rico do mundo, tio do Pato Donald. A linguagem é acessível e popular.
O que: A Última Chance
Autora: Marcia
Kupstas
Editora:
Melhoramentos
Quanto: R$
32,00
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