Aconteceu na Lapa, é fruto de uma
parceria de Luiz Pimentel e o chargista Amorim. A publicação é da Editora
Myrrha, toda em quadrinhos. Os personagens principais são grandes nomes da
Música Popular Brasileira e do cenário da época, como Geraldo Pereira, o
próprio Wilson Batista, Noel Rosa e o transformista Madame Satã. Para Pimentel,
a narrativa não tem um momento histórico definido. O objetivo é fazer um
passeio pela Lapa dos cabarés, da malandragem e da vida noturna em diferentes
épocas. A linguagem da época foi respeitada e Pimentel decidiu manter em sua
história termos como crioulo e escurinho. É uma novela escrita em quadrinhos
ambientada na chamada Lapa boêmia do século passado, não tem um tempo preciso,
pois fala de personagens que viveram nas décadas de 1930, 40 e 50. Pimentel e
Amorim já trabalharam juntos em diversos outros projetos. A Lapa era outra,
como o Rio de Janeiro era outro, o país também era outro. Vale a pena revisitar
através desses personagens incríveis. Enfim, um trabalho digno de ler e reler!
Notícias, entrevistas, dicas, reportagens, comentários e um mundo de informações sobre quadrinhos.
12/19/2014
12/11/2014
Colecionador reúne videogames antigos e raros
O web designer Tom Carvalho, é um
fanático colecionador de jogos eletrônicos. O alagoano reúne 29 modelos raros
de videogames. Para ele, quanto mais antigo, mais valioso. Alguns exemplares são
únicos no Brasil. Uma das relíquias que podem ser encontradas nas prateleiras
da casa em que Tom reside, é o videogame russo Eletronika Video Sport. Ele foi
fabricado em 1983, no auge da Guerra Fria. Como a Rússia não podia importar
produtos americanos, eles fabricaram o Eletronika para suprir o mercado
interno. O manual dele é todo em russo e é difícil achar na internet instruções
sobre como jogar. Outra raridade da coleção é, o console americano Channel F,
primeiro videogame de cartuchos do mundo. Ele foi fabricado entre 1974 e 1975, e
não há outro exemplar no Brasil. A paixão pelos games começou quando Tom ganhou
aos oito anos de idade, seu primeiro videogame, um Atari fabricado na década de
1980. A coleção começou a crescer quando Tom conquistou independência
financeira, mas apesar da raridade de alguns exemplares, o web designer garante
que toda a coleção não passa de R$ 6 mil, pois muita gente não sabe o valor
histórico dos games e acabam vendendo por um preço bem baixo. Teve videogame
que Tom comprou por U$ 5. O videogame russo foi comprado por U$ 100 e já
ofereceram R$ 1.500, mas ele não vendeu. Na maioria das vezes, a compra é feita
pela internet ou quando ele viaja para algum lugar. Alguns consoles são tão
antigos, que não funcionam nos televisores mais modernos, por isso o
colecionador tem que comprar um adaptador para a entrada de alguns jogos.
Alguns games só funcionam em televisores de vidro, mas o adaptador resolve esse
problema. De acordo com ele, apesar de acompanhar e comprar lançamentos de
games atuais, a exemplo do PlayStation e do Xbox, sua paixão é mesmo pela velha
guarda eletrônica. Muito legal!!!!
12/06/2014
Polônia duvida da sexualidade do Ursinho Pooh
As autoridades da cidade de Tuszyn, na Polônia, vetaram o novo
nome que batizaria uma área de lazer para crianças. O Ursinho Pooh, popular
personagem infantil da Disney, daria nome ao local, mas foi rejeitado por ter
uma "sexualidade duvidosa". Vereadores e até o prefeito da cidade
foram irredutíveis quanto ao personagem. Foi proposto até usar o nome de outro
urso, popular nos contos infantis poloneses. Esta não é a primeira vez que as
pessoas da cidade encrencam com algum personagem infantil. Em 2007 a defensora
de menores Ewa Sowinska, pediu que um grupo de psicólogos analisasse se os
Teletubbies apresentavam algum indício de homossexualidade. Ewa estava
preocupada se a série escondia algum tipo de propaganda que pudesse afetar as
crianças. Para ela, que se espantou vendo Tinky Winky carregando uma bolsa, mas
que não sabia que era um menino, temeu que este tipo de personagem escondesse
"um nexo homossexual oculto".
12/01/2014
Empresa revela que Hello Kitty não é uma gata
Uma revelação feita pela Sanrio, empresa criadora da 'Hello
Kitty', deixou muitos fãs da personagem chocados. Em resposta a uma
pesquisadora que organizava uma exposição sobre a figura, a empresa afirmou que
a Hello Kitty não é uma gata como todos imaginam. A empresa afirmou que ela é
um personagem de desenho, e é uma garotinha. Ela é amiga, mas não um gato. Uma
razão é porque ela nunca está de quatro. Ela anda e senta como uma criatura
bípede. E ela até tem um gato de estimação, o “ Charmmy Kitty”, contou a
antropóloga Christine R. Yano ao jornal Los Angeles Times. Segundo a Sanrio, a
Hello Kitty é uma garotinha britânica, chamada Kitty White, filha de George e
Mary White, do signo de escorpião, e que adora torta de maçã. A personagem, que
chegou aos EUA em 1976, foi criada dois anos antes no Japão. A personagem que
enfeita objetos que vão de estojos a pijamas em todo o mundo é, na verdade,
humana. O desenho tem a imagem de um gato, mas não há nenhum elemento de um
gato nas definições da Hello Kitty, segundo seus criadores. Apesar de seus
bigodes e orelhas pontudas, a história de vida de Hello Kiyyy, sempre esteve
lá, declarou um porta-voz, acrescentando que a personificação tem por objetivo
fazer com que os fãs se sintam próximos da personagem e a encarem como uma
amiga. Cada uma...!!!
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