2/28/2014

Carla Perez divulga bloco em forma de HQ


Já que estamos em pleno carnaval e como uma grande parcela da população só respira a festa momesca, vale lembrar alguns momentos onde o carnaval se funde com os quadrinhos. A cantora Carla Perez incluiu uma tirinha de HQ em seu blog, divulgando o bloco infantil de carnaval Algodão Doce. Na pequena tirinha, aparece o cantor e marido Xandy. A campanha faz parte de uma publicidade do bloco que existe a mais de dez anos, desfilando no circuito de Salvador. 

2/22/2014

Artista faz caricaturas de heróis com cascas de amendoim







O artista norte-americano Steve Casino, conhecido como o Pintor de Amendoins, faz arte em cascas de amendoim a alguns anos. Ele transforma amendoins em caricaturas incríveis de celebridades. Foram  muitas horas transformando seu petisco favorito em caricaturas. As artes em cascas de amendoins começaram como uma brincadeira em 2012. Algumas foram exibidas em uma exposição em Singapura e será parte de uma galeria no Miller Gallery. De acordo com o artista, que ficou conhecido nas redes sociais, o trabalho de pintura leva até 20 horas para ser concluído. Steve também cria retratos de pessoas comuns, sob encomenda. No site, ele adverte: "não são baratos", sobre os preços das esculturas. Vários dos seus trabalhos estão expostos na sua página no Facebook. 

2/17/2014

Artista transforma passageiros em super-heróis





O desenhista October Jones arranjou um jeito criativo de deixar as viagens mais divertidas. Em suas viagens, o britânico desenhou personagens famosos dos quadrinhos em pedaços de papéis e posicionou como se fossem os rostos dos passageiros. As imagens, que foram compartilhadas na internet, estão fazendo sucesso e sendo admiradas por internautas de todo o mundo. Uma simples ideia que tornou o autor conhecido por pessoas de todo planeta.




2/11/2014

Psicóloga americana vira terapeuta de super-heróis


Andrea Letamendi é uma psicóloga dos super-heróis, uma atividade que ela exerce e que lhe deu fama. No seu site www.underthemaskonline.com, ela faz da sua profissão uma arte. Descendente de equatorianos, Letamendi já colaborou com a roteirista Gail Simone, que escreveu para títulos da DC Comics como Mulher Maravilha e Aves de Rapina, e fez até mesmo uma participação especial, como psicóloga de Barbara Gordon, a Batgirl. Letamendi é fanática pelos quadrinhos, pela ficção científica e pela fantasia, e isso lhe permite combinar a profissão e o hobby. O trabalho a que a profissional se dedica pode ser muito obscuro e tem um tom profundo e pesado. Por isso, quando faz isso com personagens de ficção, consigue ter um descanso da realidade. No entanto, a psicóloga diz que a consultoria para os combatentes do crime na ficção também é uma forma de chamar a atenção para distúrbios mais sérios. Quando analisa personagens fictícios, procura não só educar as pessoas sobre doenças psicológicas sérias, mas também normaliza. Essas condições são muito comuns, por isso não deve há nenhum estigma a respeito. Letamendi tem pacientes como o Homem de Ferro, que ela diz ser um personagem complexo. Para ela, o alter ego é Homem de Ferro, mas Tony Stark é um ser humano, ao contrário de outros super-heróis, ele não tem superpoderes. Outro exemplo de super-herói que é humano é o Batman, uma das estrelas dos quadrinhos e sua dor, particularmente nas versões mais recentes, está à flor da pele. Na origem do personagem está o brutal assassinato de seus pais, que ele presenciou quando criança. Para ela, trata-se de uma ilustração de trauma. A psicóloga acredita que Bruce Wayne é um exemplo de resiliência, com capacidade de se sobrepor à dor emocional e aos traumas. Para Letamendi, assim como Bruce Wayne, Barbara Gordon teve uma experiência traumática, mas ao contrário dele, não era criança. Não só era uma jovem, como também já era a Batgirl. Aconteceu em um momento de sua vida em que havia se afastado de seu papel de super-heroína e estava passando um tempo com sua família. Se poderia dizer que estava aposentada. Ela foi atacada em sua casa pelo Coringa, vilão de Gotham City. Enfim, experiências conturbadas no mundo dos quadrinhos.

2/06/2014

Ladrões roubam o maior colecionador de HQ do Brasil


Ladrões roubaram cerca de 200 primeiros exemplares de revistas dos anos 1930 e 1940, como O Lobinho e O Gibi,em um lote cujo valor pode ser estimado em R$ 300 mil reais. No sobrado fica o escritório e reserva técnica do maior colecionador de histórias em quadrinhos do País, Antonio José da Silva, o Tom Zé, de 63 anos, que tem mais de 200 mil revistas. Ele coleciona gibis há mais de 40 anos, e seu acervo tem sido uma valiosa fonte de informação para historiadores, pesquisadores e jornalistas. O colecionador mantém o acervo com seus próprios recursos. Tom Zé tinha acabado de chegar do almoço, quando os ladrões tocaram sua campainha. Após renderem o colecionador e os dois funcionários que trabalham no sobrado, começaram a colheita, escolhendo as revistas criteriosamente, jogando-as em sacos de lixo, que carregaram para fora, até uma Kombi estacionada. Foram direto nas mais valiosos. Quem roubou certamente conhecia o acervo. O valor das edições é muito difícil de avaliar. Recentemente, uma edição da revista Detective Comics foi vendida nos Estados Unidos por mais de US$ 1 milhão.  Tom Zé não tinha seguro pois os bancos não conseguem fazer uma estimativa do valor de revistas de histórias em quadrinhos. As publicações nacionais levadas pelos ladrões são as que têm maior valor histórico para o colecionador. Além dos 159 exemplares da revista O Lobinho, a mais difícil da coleção, os assaltantes ainda se deram ao trabalho de levar também as reproduções que o colecionador mantinha dessas publicações. Tom Zé é aposentado, iniciou sua coleção com um exemplar de O Gibi, edição de Natal, quando tinha 20 anos, contra a vontade dos pais, que diziam para deixar de ler "essas porcarias" e ir estudar. São oito edições, onde a mais valiosa é a de 1942. Ele acredita que tem de tudo o que foi produzido no gênero no Brasil. Tom Zé tinha a história em quadrinhos do Brasil. Tinha tudo. O caso está sendo investigado pela polícia, mas ainda não há pistas dos criminosos.

2/01/2014

Mercenário da Marvel incorpora a cantora Anitta em HQ


O conturbado personagem Deadpool, um mercenário mutante de humor sarcástico do universo de ficção da Marvel, incorporou a cantora carioca Anitta em uma das histórias da edição # 2 da versão brasileira do gibi que leva seu nome, publicada no país pela editora Panini. Em "Deadpool: o Musical!", a canção "Show das Poderosas" é interpretada pelo mascarado, cujo nome de batismo é Wade Wilson. Com a rima "Pre-para... Que agora/ é a hora/ do show do mercenário/ que embolsa/ uma grana/ pra meter chumbo em otário!", ele dá início à HQ que relembra alguns momentos marcantes de sua trajetória, iniciada em 1991. Na versão original, publicada nos Estados Unidos em 2012 com roteiro de Daniel Way e ilustração de John McCrea, o trecho se baseia no rap "O.P.P.", do celebrado grupo de hip-hop americano Naughty by Nature. No mesmo gibi ainda há versões de "Festa no Apê", do Latino, "De Volta pro Aconchego", de Elba Ramalho, e "Chuva de Prata", da Gal Costa, entre outras obras. Essa não é a primeira vez que o "Mercenário Tagarela", como é chamado o anti-herói que já foi interpretado por Ryan Reynolds em "X-Men Origens: Wolverine" em 2009, entoa músicas do repertório brasileiro. Em edições anteriores, o personagem, sempre muito eclético, já soltou a voz em letras de Raul Seixas e de "Carinhoso", de Pixinguinha.