Colecionador tem quase 2 mil bonecas Barbies em casa

À primeira vista, você pode até pensar que trata-se de um museu da Mattel. Mas as duas mil Barbies e mil Kens que revestem as paredes desta casa têm apenas um dono. Trata-se de Stanley Colorite de 41 anos. Ele já gastou quase R$ 200 mil nas bonecas ao longo de duas décadas. Sua casa de sete quartos na Flórida tornou-se um tributo ao brinquedo popular, ocupando quatro salas e um banheiro. Além disso, Stanley já comprou mais de 3 mil roupas para as bonecas, incluindo uma exclusiva do estilista Oscar de la Renta, assim como um avião, motocicleta e limousine. Segundo Stanley, o hobby se tornou um vício e que ele não consegue parar

Bonecos Playmobil aparecem de sunga e biquíni

Por causa do calor, os novos bonecos de Playmobil saem da caixa vestidos para ir à praia. Os brinquedos da nova linha Férias, usam biquíni e sunga. Tobogãs, lanchas e acessórios de verão completam a linha. Os personagens podem se divertir em um parque aquático, que tem cascata e até piscina infantil. Se procuram mais aventura, é possível brincar de analisar golfinhos e baleias em alto mar. Um carro com bote desbrava a selva e consegue navegar rio abaixo, enquanto uma lancha cruza os sete mares com a família. Os preços dos produtos é que não são refrescantes: variam de R$ 129,99 a R$ 269,99. Os bonecos Playmobil foram objetos de desejo das gerações dos anos 70 e 80.

 

Livro vendido no Japão usa personagens pornográficos

Um livro que ensina inglês para crianças foi posto à venda no Japão com personagens bem "adultos". O livro, que está a venda na Amazon japonesa como próprio para menores do ensino básico, é ilustrado pelos personagens de uma série de um popular videogame pornográfico que pode ser traduzido, em português, como "Esta gracinha não pode ser minha irmã". Conta as aventuras apimentadas de Kyosuke e sua irmã Kirino, viciados em jogos eróticos online que envolvem incesto e lesbianismo. A questão é que a adaptação, didática, da série usa os personagens para ensinar conjunções, pronomes relativos e verbos. No livro, elas aprendem frases do tipo "minha irmã gosta de jogos pornô". O conteúdo foi considerado inapropriado pelos próprios japoneses, normalmente tolerantes a conteúdos chocantes. Os adultos podem até gostar disso, mas as crianças precisam ser protegidas. O livro pode ser adquirido por 1.470 ienes (cerca de R$ 32,00).

Associação gay critica apostila do Instituto de Fortaleza

Para explicar um princípio da física, a nova apostila de um tradicional colégio particular de Fortaleza usou uma ilustração em forma de HQ simples: menino com menino se repelem. Menina com menina também. Menina com menino se atraem. O material, publicado gerou críticas da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), que considera os desenhos homofóbicos. A apostila foi elaborada pelo grupo Farias Brito e distribuída para 15 escolas. O grupo diz que é destinada ao curso de preparação para vestibulares. O Superintendente do grupo,  nega qualquer caráter homofóbico nas apostilas. Segundo o Superintendente do grupo, a instituição tem 77 anos de fundação e nunca foi acusada de qualquer prática de homofobia e inclusive, existem professores e alunos homossexuais em perfeita convivência, que jamais sofreram qualquer tipo de constrangimento.

ONG coloca brasileiro na lista dos dez mais antissemitas

Conhecido internacionalmente pela militância em favor dos palestinos, o cartunista brasileiro Carlos Latuff, autor de ilustrações críticas a Israel, acaba de ser incluído em uma lista das dez organizações ou pessoas consideradas mais antissemitas do mundo. Latuff aparece logo na terceira posição da lista, atrás apenas do líder Mohammed Badie. Em 2011, o cartunista emprestou seus traços a protestos de manifestantes da Primavera Árabe. Utilizados na Líbia, seus desenhos antecipavam a queda do ditador Muammar Gaddafi e imaginavam o futuro do país após a mudança. De acordo com o cartunista, retratar a causa palestina ainda é motivo de receio por parte dos artistas, pois as portas podem se fechar para eles. Latuff disse que vai continuar fazendo desenhos que defendam os palestinos, os indígenas no Chile e contra a violência policial no Brasil.

Foto de Schwarzenegger fazendo sexo é descoberta em acervo

Uma foto do ator e ex-governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger fazendo sexo quando jovem, foi encontrada entre antigos pertences de Bob Guccione, o fundador e ex-editor da revista pornográfica Penthouse, está causando enorme alvoroço no mundo das celebridades americanas. Um comprador adquiriu os itens que foram do empresário em leilão e achou a imagem após revirar o acervo. A fotografia nunca foi publicada.